Formado nas categorias de base do clube paraguaio, Gatito estreou no profissional em 2009, antes de ser emprestado para o Estudiantes e o Racing, da Argentina, e Utrecht, da Holanda. Ele chegou ao Brasil em 2014, contratado pelo Vitória, e ainda defendeu o Figueirense antes de vestir a camisa do Botafogo, clube que defendeu em 218 oportunidades desde 2017.
Apesar de ser considerado um ídolo da torcida alvinegra, o paraguaio perdeu espaço nas últimas temporadas, sendo reserva de Lucas Perri, em 2023, e de John, neste ano. No Botafogo, Gatito conquistou em 2024 a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro, além da Série B nacional em 2021, embora não tenha atuado naquele ano por causa de uma lesão no joelho, e o Campeonato Carioca de 2018.
Mesmo com poucos jogos pelo Botafogo na temporada - foram 22 no total -, Gatito Fernández é titular absoluto da seleção paraguaia que busca uma vaga na Copa do Mundo de 2026. A seleção guarani fechou o ano na sexta colocação das Eliminatórias, com 17 pontos, um a menos que o Brasil.
Após aproveitar um dos anos mais vitoriosos da sua história, o Botafogo agora precisa lidar com o desmanche da equipe. Além de Gatito, o clube carioca perdeu o argentino Thiago Almada, um dos destaques da equipe, e o zagueiro Adryelson, que arrumaram as malas para o Lyon, equipe francesa também gerida pelo empresário John Textor, além do volante Tchê Tchê, que não teve o contrato renovado, e do lateral Rafael, que se aposentou dos gramados.
Outros destaques como John, Luiz Henrique e Igor Jesus, boas opções do elenco como Tiquinho Soares e Eduardo e o técnico Artur Jorge também estão na mira de clubes do Brasil e do exterior.
(Com Agência Estado)
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