O leite concentrou 71,5% do valor total de produção em 2023, R$ 80,3 bilhões, seguido pelos ovos de galinha, com 27,1% de participação, somando R$ 30,4 bilhões, e pelo mel, com fatia de 0,8%, R$ 908,1 milhões.
O Estado de Minas Gerais registrou o maior valor de produção, 21,9% do total nacional, o equivalente a R$ 24,6 bilhões, sendo 87,5% desse montante oriundos da produção de leite. O Paraná alcançou um valor de produção de R$ 14,3 bilhões, seguido pelo Rio Grande do Sul, com R$ 11,3 bilhões.
Quanto ao ranking municipal, Santa Maria de Jetibá, no Espírito Santo, tem o maior valor de produção deste grupo de produtos, R$ 1,9 bilhão, sustentado pela produção de ovos de galinha. O segundo município do ranking é Bastos, em São Paulo, com R$ 1,4 bilhão gerados, também impulsionado por ovos de galinha. O terceiro lugar ficou com Castro, no Paraná, com R$ 1,3 bilhão, graças à sua produção leiteira.
Aquicultura
Além dos seis produtos mencionados, há ainda a produção da aquicultura. A produção de peixes mostrou um aumento de 5,8% em 2023, chegando a um recorde de 655,3 mil toneladas, o que resultou em um valor de produção de R$ 6,7 bilhões, crescimento de 16,8% em relação a 2022.
A produção de camarão criado em cativeiro atingiu um ápice de 127,5 mil toneladas em 2023, crescimento de 13,0% ante 2022, com valor de produção de R$ 2,6 bilhões, um aumento de 18,3%.
A produção de ostras, vieiras e mexilhões, chamada malacocultura, totalizou 8,7 mil toneladas em 2023, queda de 12,5%, mas com um valor de produção de R$ 102,5 milhões, aumento de 2,1%, em relação ao ano anterior.
(Com Agência Estado)
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