A estimativa, disse França, é de que a União disponha de até 1,3 milhão de metros cúbicos de gás natural para ofertar ao mercado até 2027.
A produção é relativa aos contratos de partilha de Búzios, Sapinhoá, Sépia e Atapu, além da participação da União com área não contratada nos acordos de individualização da produção de Tupi e Atapu.
A estimativa não considera o fator de rendimento das unidades de processamento de gás, o que significa que parcela desse gás será transformada em GLP e líquidos.
Segundo o executivo, a PPSA analisa, no momento, a contratação dos Sistemas Integrado de Escoamento (SIE) e Processamento (SIP), necessários para a realização do leilão.
Ele falou durante o Fórum Técnico PPSA, realizado hoje no Rio de Janeiro. "São contratos complexos e estamos avaliando, inclusive, a possibilidade de assinar o contrato e fazer uma cessão de direitos no processamento. O que for mais atrativo para a União", afirmou.
(Com Agência Estado)
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