O índice DXY, que mede a variação da moeda americana ante uma cesta de pares fortes, fechou em baixa de 0,06%, a 108,129 pontos. Perto das 18h00, o dólar avançava a 157,96 ienes, a libra tinha queda a US$ 1,2528 e o euro avançava a US$ 1,0421.
No noticiário, o número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caiu 1.000 na semana encerrada em 21 de dezembro, para 219 mil, segundo pesquisa divulgada pelo Departamento do Trabalho do país hoje. O resultado veio abaixo da previsão de analistas consultados pela FactSet, que esperavam 223 mil solicitações. Na visão do Jefferies, para o Federal Reserve (Fed), é claro que os dirigentes estão mais preocupados com a saúde do mercado de trabalho do que no ano passado e no ano anterior. "Não pensamos que os dados desta semana irão mexer com qualquer um deles, mas mais impressões em linha com o tom dos dados desta semana podem motivar os dovish do Comitê a falarem", avalia.
O presidente do BoJ, Kazuo Ueda, expressou maior confiança de que a meta de inflação estável em 2% apoiada por avanço dos salários está dentro do alcance, mas não deu indicações de quão perto a instituição está de voltar a elevar sua taxa básica de juros. "O banco julga que o cumprimento sustentável e estável da meta de estabilidade de preços em 2% está à vista agora", disse Ueda, em discurso na quarta-feira (25) de Natal, durante reunião da maior federação empresarial japonesa, conhecida como Keidanren.
O Banco Central da Turquia cortou sua taxa básica de juros em 2,5 pontos porcentuais, a 47,50%. Segundo a autoridade monetária, sua rígida postura monetária está derrubando a tendência subjacente da inflação mensal e fortalecendo o processo de desinflação. A projeção do BC turco é de levar a inflação para a meta de 5% no médio prazo. O dólar chegou a avançar com mais ímpeto ante ao ativo, mas terminou o dia com uma leve valorização, a 35,1605 liras.
(Com Agência Estado)
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