"A DPFe teve aumento expressivo para 28,79% ao ano, fruto da valorização do dólar ao longo do ano e também em novembro", disse após divulgação do Relatório Mensal da Dívida (RMD). Segundo ele, a alta do dólar elevou demasiadamente o custo da DPFe no mês passado.
Lobarinhas disse ainda que a tendência é de que todos os indicadores da dívida fiquem dentro das bandas do Plano Anual de Financiamento (PAF) estabelecido para este ano e de que não haja resgate líquido no acumulado de 2024.
Segundo Lobarinhas, o panorama doméstico de novembro ficou marcado por uma frustração do mercado com o pacote de ajuste fiscal anunciado pela equipe econômica, somado ao movimento mais restrito da política monetária. Esse cenário resultou em ganho de nível ao longo de toda curva de juros, com destaque para a ponta curta.
(Com Agência Estado)
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