O ouro para fevereiro fechou em alta de 1,32%, a US$ 2.717,80 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
A impressão do núcleo suave do CPI ajuda a aliviar os receios de sazonalidade da inflação residual, o que pode ter mantido os participantes que procuravam comprar Treasuries à margem, aponta o TD Securities. "Uma mudança nos rendimentos dos EUA poderia contribuir ainda mais para a força do ouro, uma vez que os fundos macro já liquidaram mais de 50% da sua dimensão extrema de posição mantida na noite das eleições nos EUA", avalia.
Na Ásia, a atividade de vendas dos principais traders em Xangai, após os últimos ajustes no controlo de capital do Banco do Povo Chinês (PBoC, na sigla em inglês) e as mensagens contundentes contra o "comportamento perturbador do mercado", provou ser de curta duração, com o acompanhamento do banco apontando agora para uma atividade de compra renovada no ouro, afirma o banco de investimentos.
No campo da tensões geopolíticas, que impulsionaram o ouro ao longo dos últimos trimestres, o Axios divulgou que Israel e Hamas fecharam um acordo de cessar-fogo e reféns nesta quarta-feira, citando uma autoridade dos Estados Unidos.
O acordo entre as partes teria sido alcançado depois de negociações ao longo dessa semana.
(Com Agência Estado)
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