"Os contratos preveem atualizações trimestrais da parcela do preço relacionada à molécula do gás e vinculam esta variação às oscilações do Brent e da taxa de câmbio R$/US$", informou Magda.
Segundo ela, desde dezembro de 2022, o preço médio da molécula vendida às distribuidoras acumula uma redução de até 23%, incluindo os efeitos da redução de 1% em fevereiro de 2025.
Em nota à imprensa, a Petrobras ressaltou que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da molécula pela companhia, mas também pelo custo do transporte até a distribuidora, pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens (e, no caso do GNV - Gás Natural Veicular, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais.
"A Petrobras trabalha para oferecer uma carteira comercial com produtos cada vez mais competitivos para os clientes, de modo que possam compor o portfólio mais adequado às suas necessidades. Prevemos mais de US$ 7 bilhões de investimentos em novas infraestruturas de ofertas de gás natural, além de oferecer diferentes opções de contratos, com diversas modalidades de prazo e indexadores", destacou o diretor de Transição Energética e Gás Natural, Maurício Tolmasquim.
(Com Agência Estado)
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