O rating, segundo a Fitch, é sustentados por indicadores de governança superiores à mediana "A", com pontos fortes institucionais sustentados pela adesão à União Europeia (UE) e à zona do euro. Esses fatores são equilibrados por níveis ainda elevados de dívida pública e externa. Já a perspectiva positiva reflete as expectativas de redução contínua da dívida e um grau de resiliência esperado na economia portuguesa, apesar dos riscos externos elevados e da incerteza em torno dos acontecimentos políticos, explica a agência de análise de risco.
"Projetamos um crescimento de 2,2% para 2026, alinhado com as previsões da mediana "A" (2,4%) e superior às taxas de crescimento da zona do euro (1,3%)", acrescenta.
(Com Agência Estado)
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