"O rating do Brasil é exceção quando vimos certas reformas tomando forma na região", complementa Shetty. Ela também afirma que as economias na América Latina ainda têm sido impactadas por políticas monetárias contracionistas.
Em termos fiscais, os desafios seguem aparecendo na região enquanto países tentam estimular suas economias.
Em evento em São Paulo, a diretora da Fitch afirmou que o impulso fiscal na América Latina está sendo menos intenso neste ano, por causa do nível de endividamento na região. "Os maiores países da América Latina terão aumento de dívida/PIB", estima.
Shetty destacou que está havendo mais intervenção estatal na América Latina neste ano.
(Com Agência Estado)
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