Shetty diz, ainda, que houve "algumas decepções" nas tentativas de medidas de arrecadação do governo, enquanto os gastos do País sobem forte e elevam as incertezas fiscais.
A economia está crescendo em torno de 3%, mas ainda há discussões em torno da "linha de base fiscal", diz.
Para a Fitch, a persistência de déficits fiscais colocaria pressão de baixa nos ratings do País. "Precisamos ver progressos das métricas fiscais do Brasil."
(Com Agência Estado)
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