Segundo ele, a moeda digital da zona do euro pode superar a fragmentação, ao oferecer um dinheiro que pode ser usado para quaisquer transações digitais da união monetária. "Garantir que o dinheiro do banco central acompanhe a digitalização e as novas tecnologias salvaguardaria nossa soberania monetária", afirmou na ocasião.
Cipollone defendeu que, se o euro não for trazido para o mundo digital, a competitividade, resiliência e autonomia estratégica da Europa serão prejudicadas. Para o dirigente, os pagamentos e as finanças digitais estão se desenvolvendo rapidamente, impulsionados por mudanças nos hábitos e na tecnologia, são uma oportunidade e risco para a Europa.
"É uma oportunidade de fechar a lacuna, desenvolvendo soluções europeias inovadoras e competitivas. E é um risco se não aproveitarmos a oportunidade, pois agravaríamos os riscos para nossa competitividade", disse.
(Com Agência Estado)
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