"O presidente Rodrigo Pacheco já anunciou que a deliberação, por parte do Senado, acontecerá após as eleições (municipais)", afirmou Eduardo Braga, que, apesar de ainda não ter sido formalmente indicado como relator da regulamentação, conta com apoio e sinalização de que será o nome escolhido.
Segundo ele, a meta é aprovar no Senado em novembro ou, "no mais tardar", nos primeiros dias de dezembro.
O senador disse entender como natural a decisão de adiar a análise da regulamentação para depois do período de eleições municipais. "É natural que senadores estejam muito envolvidos nas eleições municipais. E um tema como a regulamentação da reforma, ele precisa ser debatido não só com os senadores, mas com o setor produtivo, com a nação brasileira, com a opinião pública", afirmou Braga, que prometeu manutenção de diálogo técnico com a Fazenda.
Sobre o regime de urgência para a tramitação, disse que tem dialogado com outros representantes do governo federal e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). "Acreditamos que em breve essa questão estará resolvida e que começará a apresentação do plano de trabalho e a tramitação, portanto, da reforma tributária na CCJ", disse.
(Com Agência Estado)
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