"Portanto, nós não estamos nos comprometendo com um caminho particular para os juros. Se os próximos dados confirmarem nossas projeções, a trajetória da política monetária é clara e espero continuar reduzindo o aperto das taxas de juros", disse, acrescentando que o alto nível de incerteza global "exige prudência".
Guindos comentou ainda que os dirigentes já esperavam um leve aumento da inflação europeia em dezembro, por efeitos de base nos preços de energia. Para as próximas decisões, segundo ele, o BCE deverá monitorar as perspectivas para inflação e a força da transmissão da política monetária, além dos riscos de tensões comerciais, incertezas fiscais "que podem pesar sobre custos de empréstimos" e a persistência de tensões geopolíticas.
Apesar das preocupações com o crescimento, o dirigente demonstrou confiança sobre atingir a estabilidade de preços em 2% e de avanço modesto do PIB da zona do euro em 2025, de 1%, antes de leve aceleração nos próximos dois anos.
(Com Agência Estado)
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