Para a margem financeira líquida, a previsão do banco é de número entre R$ 37 bilhões e R$ 41 bilhões. O número não é comparável ao do guidance do ano passado, porque até então, o Bradesco fornecia projeção para a margem bruta, ou seja, sem a dedução das despesas com provisões contra a inadimplência.
Com o novo guidance, também foi descontinuada a projeção para as provisões contra a inadimplência. No ano passado, as despesas do banco nessa linha foram de R$ 29,7 bilhões, abaixo dos R$ 35 bilhões a R$ 39 bilhões previstos, diante do crescimento concentrado em linhas com garantias.
Na receita com serviços, a previsão do banco é crescer também de 4% a 8% em 2025. No ano passado, a alta ficou em 7,6%, ou em 5,2% se excluídos da conta os números da Cielo que o Bradesco passou a consolidar no segundo semestre.
As despesas operacionais do banco devem ter alta entre 5% e 9% neste ano, após crescerem 9,3% (8,1% sem a Cielo) em 2024. Já as operações de seguros devem ter resultado de 6% a 10% maior, após o crescimento de 7,5% registrado no ano passado.
(Com Agência Estado)
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