Cenário Político-Econômico:
Não dá para saber se é estratégia da defesa ou simples desespero por conta das condições, mas os petistas presos: João Vaccari Neto, José Dirceu e André Vargas, pressionam para que o Partido dos Trabalhadores assuma a culpa no esquema de desvio de recursos e corrupção na Petrobras. A ideia comporá a pauta do PT na próxima reunião. O partido vem demandando aos seus deputados e membros que façam visitas humanitárias, principalmente ao tesoureiro Vaccari. Outro defensor destas manifestações de solidariedade é o ex-presidente Lula.
Como alternativa de venda, a gestão Temer estuda criar unidades de negócios dentro da BR Distribuidora como: Venda de Combustíveis e Lojas de Conveniência para que possam ser negociadas, dando controle majoritário aos investidores adquirentes e autonomia administrativa nessas unidades de negócios, mas tendo ainda o controle estatal de forma majoritária sobre o todo da BR Distribuidora. O governo, aparentemente, pretendo com isso melhorar a gestão e obter um incremento no valor do negócio.
Mercados:
A pressão é forte sobre os ingleses pós o resultado de consulta popular ter apontado a saída do Reino Unido do bloco comum europeu, sendo a vontade do povo. A Escócia agora quer se desvincular do Reino Unido, a Irlanda do Norte também e o mesmo sentimento contagia o País de Gales. Mas a pressão maior encontrasse dentro da Inglaterra. Primeiramente sobre os políticos que fomentaram tamanho desejo desvinculatório na população inglesa. E agora, vem à vontade em se manter unida à zona do euro, a maior área metropolitana do Reino Unido e a maior zona urbanizada da Europa: a cidade de Londres.
Enfim, a zona do euro quer que o Reino Unido saia definitivamente do mercado comum europeu o mais rápido possível. A ideia é que isso ocorra já a partir da próxima sexta-feira, diferente do que o atual, mas já renunciado e com data para ser substituído (outubro), 1º ministro David Cameron que gostaria que os processos desvinculatórios sejam iniciados a partir de outubro, sob a tutela do novo 1º ministro (anda não definido).
No Brasil, na sexta-feira pós anúncio do resultado do referendo inglês, os números do mercado não foram diferentes do mundo e o mercado operou apontando o nariz para baixo, seguindo nesse funesto pessimismo. Se nem lá na Europa se tem ao certo qual é o tamanho do impacto que terá a saída do Reino Unido da zona do euro, imagina se temos esse dimensionamento aqui. Com isso, o que de tão negativo podemos esperar? Somente o pessimismo dos investidores. Mas se tivéssemos em paz com nossas finanças públicas, poderia ser o Brasil um porto seguro para o capital europeu que se encontra em pânico ou pelo menos operando assim.
Diante de todas as crises é que as oportunidades batem à porta. No momento é o ouro que segue como ativo seguro e valorizando em cima das incertezas do mercado. Outro ponto a ser explorado são as ‘opções’ onde, fazendo uso do modelo Black & Scholes podemos visualizar os preços de referências e assim garimparmos as oportunidades e obter vantagens em momentos de baixa e alta, conseguindo fortes lucros com as ‘calls’ e ‘puts’ de empresas de 1ª linha.
Principais Bolsas Mundiais e índices (13:15):
· S&P 500 - EUA: .............................. -1,78%
· Nasdaq - EUA: ............................... -2,31%
· S&P/TSX - CAN:.............................. -1,54%
· Ibovespa - BRA............................... -1,63%
· DAX - DEU: .................................... -3,02% encerrado
· FTSE 100 - GBR:.............................. -2,55% encerrado
· CAC 40 - FRA: ................................. -2,97% encerrado
· Euro Stoxx 50 - EUR: ...................... -2,86% encerrado
· IBEX 35 - ESP: ................................. -1,83% encerrado
· FTSE MIB - ITA................................ -3,94% encerrado
· SMI - CHE: ..................................... -1,87% encerrado
· Nikkei 225 - JPN: ............................ +2,39% encerrado
· S&P / ASX 200 – AUS...................... +0,47% encerrado
· DJ Shanghai - CHN: ........................ +1,51% encerrado
· Hang Seng – HKG:.......................... -0,16% encerrado
· KOSPI - KOR: ................................. +0,08% encerrado
O ouro segue forte no mercado e parece não retornar abaixo dos US$ 1.300,00 a oz troy antes de findar as incertezas quanto ao descolamento do Reino Unido do Mercado Comum Europeu. Na Parmetal DTVM, o ouro abriu a semana cotado a R$ 144,00 para compra e R$ 144,80 para venda, alta de +1,86% frente ao fechamento da última sexta-feira. Mesmo com o dólar operando bem abaixo dos esperados R$ 3,50, o ouro segue como o investimento que melhor valorizou o patrimônio do seu detentor.
Indicadores de Mercado 13:14:
· Ouro – NY (Ozt.) ................................. US$ 1.324,00....................... +0,12%
· Petróleo (Brent) ................................. US$ 47,78........................... -1,57%
· Milho (Ton) ........................................ US$ 393,00......................... +2,75%
· Dólar - US$ ......................................... R$ 3,4062............................ +0,99%
· Euro - € .............................................. R$ 3,7558............................ +0,14%
· GBP/USD............................................ US$ 1,3173......................... -3,71%
· Poupança (mês / Acum. 2016) ............ +0,6541% ........................... +4,0239%
· Inflação – IPCA (mês / 12 meses) ........ +0,61%............................... +9,2783%
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