Segunda-feira, 31 de Março de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,76
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,76
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

Cidades Quarta-feira, 26 de Março de 2025, 15:34 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 26 de Março de 2025, 15h:34 - A | A

VAI RESPONDER PAD

Servidor de cidade de MT é pego se masturbando em repartição; veja vídeo

Em 2017, ele foi acusado de praticar assédio sexual contra servidoras e por isso foi denunciado pelo MPE em ação por improbidade

MARICELLE LIMA
Da Redação

Um servidora da prefeitura de Novo São Joaquim (485 Km de Cuiabá) foi pego se masturbando em horário comercial, dentro da repartição pública. O caso foi registrado na semana passada, mas veio à tona nesta quarta-feira (26). W. G. S. vai responder a  Processo Administrativo Disciplinar (PAD) e não poderá entrar nas dependências do paço municipal. W. G. S. é servidor de carreira e atua como contador com salário de R$ 21.531,42.  

Nas imagens, ele aparece assistindo algo no computador que usa para trabalhar, dentro da Prefeitura. No áudio captado, ele conversa com uma mulher, faz questionamentos libidinosos e simula o ato sexual em palavras e gestos. 

Na portaria assinada pelo prefeito Leonardo Faria Zampa (PL), o PAD foi instaurado com objetivo de apurar as faltas funcionais praticadas pelo servidor “em razão dos vídeos que circularam na imprensa, referente a prática de atos inidôneos nas dependências da Prefeitura Municipal usando o computador funcional".  

Segundo a portaria, a conduta viola dispositivos de legislação municipais e, por conta disso, W. G. S. foi suspenso do cargo de forma preventiva por 60 dias.

O PAD poderá ser prorrogado por mais 60 dias. Enquanto isso, o servidor continuará recebendo salário, mas está proibido de acessar sua sala, o computador que utilizava, ou até mesmo acessar as dependências da Prefeitura. A Comissão Processante será formada por três servidores com prazo de 60 dias para concluir o PAD.  

Em 2017, ele também foi afastado do cargo, após seis servidoras o denunciarem por assédio sexual.

W. G. S. continuou recebendo salário até que uma decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), proferida pelo desembargador, Rui Ramos Ribeiro o reconduziu ao cargo sob a justificativa de que não existia outro profissional qualificado na mesma área para exercer a função.

VEJA VÍDEO

 

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros