"Em Mato Grosso, nós aplicamos aproximadamente 20% da nossa receita em investimentos. Está entre os maiores investimentos públicos do país, enquanto a União investe próximo de 1%, com baixa qualidade. Um país que investe pouco em infraestrutura vai ficar colecionando improdutividade, ineficiência e gargalos logísticos", relatou.

Além disso, segundo o governador, a burocracia e as dificuldades nos licenciamentos ambientais também emperram os avanços na infraestrutura brasileira.

"A Câmara Federal aprovou um novo projeto de licenciamento que teve a coragem de colocar muitos marcos importantes, definitivos para melhorar e desblocratizar o processo de licenciamento ambiental no país. Só que o projeto está há mais de dois anos parado no Senado Federal, que se aprovado traria muita celeridade ao licenciamento. Com esse projeto, o Brasil deixaria de privilegiar a burocracia e passaria a privilegiar os interesses dos brasileiros e principalmente do meio ambiente", concluiu.