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Cidades Segunda-feira, 01 de Julho de 2024, 18:36 - A | A

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Segunda-feira, 01 de Julho de 2024, 18h:36 - A | A

50,1 MIL CRIANÇAS

Mato Grosso ocupa 1° lugar no ranking do trabalho infantil entre estados do Centro-Oeste

Número também coloca o Estado em 3º lugar do ranking nacional, ficando atrás apenas dos estados do Pará (10,1%) e Pauí (8,3%)

JOLISMAR BRUNO
Da Redação

Mato Grosso tem, ao todo, 50.170 crianças e adolescentes em algum tipo de situação de trabalho, representando 7,2% da população. O estudo, de 2022, é do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador (FNPET). O número coloca o Estado em 1º lugar do ranking quando comparado com outras unidades da federação da região centro-oeste.

No país, Mato Grosso é o terceiro do ranking, ficando atrás apenas dos estados do Pará (10,1%) e Pauí (8,3%). 

A análise também aponta aumento considerável em 2022 em comparação com 2016, quando foi feito o último levantamento. O número de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, em 2016, correspondia a 40 mil, cerca de 5,9% entre as 687.127 crianças e adolescentes na idade entre   cinco e 17 anos na época.

No âmbito nacional, o estudo indica um aumento de 21% em 2022 comparado a 2016, quando o número de crianças de cinco a nove anos vítimas do trabalho infantil passaram de 109 mil para mais de 132 mil.

Os dados completos podem ser acessados clicando aqui.

O ESTUDO

O estudo “O Trabalho Infantil no Brasil: análise dos microdados da PnadC 2022” foi desenvolvido a partir de dados divulgados pela Pesquisa Nacional por amostra de Domicílios Contínua Anual (PnadC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Os dados produzidos pela PnadC consideraram recortes por sexo; cor; faixa etária; frequência à escola; localização do domicílio (urbana ou rural); realização de afazeres domésticos ou cuidados a moradores(as); as principais ocupações e atividades exercidas. Traçando, portanto, um perfil do trabalho infantil e uma aproximação das crianças e adolescentes expostas às piores formas de trabalho conforme as categorias da Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP).

Segundo o fórum, a análise teve como intuito auxiliar o debate sobre o tema no Brasil para a implantação de políticas públicas, programas e ações de enfrentamento ao trabalho infantil e à violação dos direitos de crianças e adolescentes.

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