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Brasil Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2025, 11:45 - A | A

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Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2025, 11h:45 - A | A

Quando vi fala de Kassab, comecei a rir, porque hoje não tem eleição, diz Lula

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou as críticas do presidente do PSD, Gilberto Kassab, ao seu governo e defendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que, para o chefe do Poder Executivo, é "um ministro extraordinário".

"Quando vi a história do companheiro Kassab comecei a rir. Quando ele disse que se a eleição fosse hoje eu perderia, eu olhei no calendário e percebi que a eleição é só daqui a dois anos e fiquei muito despreocupado, porque hoje não tem eleição", afirmou Lula.

"Acho que o Kassab foi injusto com o significado do Haddad na Fazenda. É importante lembrar que posso não gostar pessoalmente de uma pessoa, ter crítica pessoal a ela, mas não reconhecer que Haddad começou o governo coordenando a PEC da Transição, porque a gente não tinha dinheiro para governar o País e conseguimos, em um Parlamento totalmente adverso, aprovar a PEC", declarou.

Para elogiar seu ministro da Fazenda, Lula citou ainda o arcabouço fiscal e a reforma tributária, cuja aprovação o petista chamou de "milagre". "Deixa chegar a eleição em 2026 para saber se governo irá perder", afirmou.

Diálogo com o Congresso

O presidente reforçou o diálogo que seu governo teve com o Congresso nos dois anos de mandato, especialmente diante do fato de seu partido e os mais próximos aliados não terem uma maioria no Legislativo. Segundo ele, a aprovação da agenda econômica foi uma "demonstração de muita capacidade de conversa, articulação, ceder naquilo que pode ceder". "O Congresso tem direito de mudar projetos, e se colocar jabuti, eu veto", disse.

Questionado sobre a posição do Republicanos em relação ao governo e à disputa de 2026, Lula rejeitou a antecipação desse debate. "É importante lembrar que não tive apoio de muitos partidos desses nas eleições de 2022", afirmou.

"Se os Republicanos vão me apoiar ou não em 2026, deixa chegar 2026. Não vamos tentar antecipar as eleições em dois anos. Meu problema agora é fazer com que 2025 seja o ano da melhor colheita política desse País para o meu governo", declarou.

O presidente repetiu, ainda, que "a democracia é a coisa maior relevância na humanidade neste momento". "Ou a gente mantém a democracia funcionando ou vamos ter Estados autoritários 'mais do que Hitler' e do que o fascismo", afirmou.

(Com Agência Estado)

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