"Tenho um mandato de Senador, são oito anos ainda. Então, não tenho intenção de disputar nada em 2026. Minha motivação é agora contribuir com o Ministério da Educação e com o presidente Lula", disse o ministro, que ainda descreveu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como o "maior presidente da história desse país, que está reconstruindo a educação pública".
O ministro participou ativamente da campanha de Leitão na capital cearense. O petista teve 50,38% dos votos e bateu por pouco o deputado federal André Fernandes (PL), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ficou com 49,62%.
Na terça-feira, 29, Lula recebeu o prefeito eleito em Brasília. Santana, o governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), e o senador Cid Gomes (PSB-CE) participaram da reunião. Segundo o ministro, o encontro foi promovido pelo presidente, que quis parabenizar Leitão pessoalmente.
O ministro avaliou a corrida eleitoral como "dura" e disse que Lula se colocou à disposição de Leitão para ajudar no governo. Para Santana, o PT terá "responsabilidade muito grande", pois pela primeira vez na história do Estado um mesmo partido ocupa a chefia do Executivo nas esferas federal, estadual e municipal na capital cearense.
(Com Agência Estado)
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