Os maiores poluidores e as economias mais fortes do mundo - a China e os Estados Unidos - não estão enviando os seus números 1. Os chefes de estado da Índia e da Indonésia também não compareceram, o que significa que as quatro nações mais populosas, com mais de 42% de toda a população mundial, não terão líderes discursando.
"É sintomático da falta de vontade política para agir. Não há sentido de urgência", disse o cientista climático Bill Hare, CEO da Climate Analytics. Ele disse que isso explica "a confusão absoluta em que nos encontramos".
O mundo testemunhou o dia, os meses e o ano mais quentes já registrados "e uma aula magistral sobre a destruição climática", disse o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, aos líderes mundiais que compareceram. Mas Guterres manteve a esperança, dizendo, numa referência velada à reeleição de Donald Trump nos Estados Unidos, que a "revolução da energia limpa está aqui. Nenhum grupo, nenhuma empresa, nenhum governo pode detê-lo". Fonte: Associated Press
(Com Agência Estado)
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