"Eu sou brasileiro. Lula, eu torço para que você dê certo e vou te receber aqui na cidade de São Paulo com a maior tranquilidade e vou precisar da sua ajuda para a gente governar", afirmou Marçal. O candidato disse ainda que não está "contra" Lula, mas que luta para que o presidente "faça as coisas certas", diminua impostos "como Bolsonaro" e reduza as despesas públicas.
Depois do ex-presidente Jair Bolsonaro compartilhar um vídeo em que Marçal é classificado como "traidor", o influenciador disse que a relação entre os dois está normal. "Depois que passar a eleição fica tudo bem ... Só o fato dele não ter paixão no Nunes parece que ele está me apoiando", afirmou o candidato do PRTB, se referindo ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), que concorre à reeleição.
Ele rechaçou a possibilidade de Bolsonaro ter ciúmes de sua popularidade entre o eleitorado de direita pois "Capitão do Exército ter ciúme de macho não faz muito sentido", disse.
Marçal evitou detalhar em quais áreas específicas pretende, caso eleito, firmar parcerias entre a Prefeitura e a iniciativa privada, respondendo apenas "todas possíveis". Ele disse que irá aumentar a Operação Delegada - que paga policiais militares de folga para reforçarem o policiamento -, e levá-la para todos os distritos de São Paulo. "Será de acordo com a disponibilidade de caixa", afirmou.
(Com Agência Estado)
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