A atriz abordou o assunto durante um evento em Madri (Espanha) para o lançamento de seu livro autobiográfico Lo que Queda de Mí (O que Resta de Mim). Durante a coletiva, ela minimizou a polêmica e contestou as acusações. "Se alguém se sentiu ofendido por coisas que posso ter feito em minha vida, que venha até mim e me diga", declarou.
"Sou menos racista que Gandhi e menos fã de Vox (partido de extrema-direita espanhol) que Echenique (ex-eurodeputado)"
A atriz reforçou sua posição contrária a preconceitos e negou qualquer alinhamento com discursos extremistas. "Disseram que sou de extrema-direita, racista ou qualquer coisa. Mas se tem algo que fiz em toda minha vida foi ser contra tudo isso. Quando era jovem, eu brigava contra skinheads", disse, em entrevista ao jornal espanhol El Mundo.
Karla Sofía Gascón classificou a exposição de suas postagens antigas como uma tentativa de "massacre" nas redes sociais. Questionada sobre arrependimentos, disse acreditar que situações difíceis servem como aprendizado, mas evitou responder se tomaria as mesmas atitudes novamente. "A vida sempre nos coloca em lugares difíceis para que possamos aprender. E você sempre aprende com os erros", concluiu.
(Com Agência Estado)
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