A livreira Renata Costa é quem está à frente do negócio. Ela tem no currículo mais de 15 anos na extinta Saraiva e passagem pela carioca Blooks, em que foi gerente da unidade do Shopping Frei Caneca, também já fechada.
"Antes nós tínhamos um espaço pequeno, pois lá éramos parceiros, nós o sublocávamos - a livraria em si era pequena, mas era uma livraria muito bem abastecida e com uma curadoria bem pensada. Não tinha tanta coisa em quantidade, mas tínhamos de tudo o que seria interessante para uma pessoa que gosta de literatura e humanidades; tínhamos o melhor da literatura brasileira, o melhor da literatura estrangeira, o que era pertinente a áreas como gênero, raça, para as discussões sobre povos originários, sobre feminismo, porque é essa a nossa proposta. Agora, além disso, temos muito mais títulos - aumentamos em 10% a quantidade de títulos", disse Renata ao Estadão.
Para marcar a reinauguração, uma programação com música, debates, sarau e até uma oficina de escrita criativa ocorre neste sábado. Às 14h, o Bloco Piranha faz uma apresentação musical que será seguida por um bate-papo com a escritora Luciany Aparecida, autora de Mata Doce (Alfaguara).
Às 16h, acontece uma oficina de escrita criativa com a jornalista Daniela Urquidi e às 18h, o Sarau Poesia de Esquina de Volta ao Ninho faz uma apresentação. A cantora Nana Pastorello encerra a programação com show de voz e violão.
A casa receberá programações gratuitas sempre aos sábados no período da tarde. Já estão previstos um bate-papo com João Anzanello Carrascoza, no dia 8 de fevereiro, e outro sobre cordel, no dia 15.
(Com Agência Estado)
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