A gerente do hotel, Gilda Martin, e o empregado Esteban Grassi, bem como Roger Nores, que alegadamente era amigo de Payne, foram acusados de homicídio involuntário, segundo a Procuradoria Nacional Penal e Correcional da Argentina, citada pelo jornal Telegraph.
Braian Paiz e Ezequiel Pereyra, que na época da morte do artista trabalhavam no Hotel CasaSur Palermo, em Buenos Aires, foram igualmente acusados de fornecer drogas a Payne.
Segundo o site de notícias argentino Infobae, o juiz responsável pelo caso ordenou a prisão preventiva de dois dos cinco acusados. Em novembro, já havia sido anunciado que três pessoas foram acusadas pela morte do artista, mas sem que os seus nomes fossem divulgados.
Payne estava tentando escapar de seu quarto de hotel quando caiu do terceiro andar do hotel e morreu.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, a equipe do hotel sabia que ele havia ameaçado usar a sacada como forma de evitar ficar preso no local, de acordo com um relatório a que o periódico teve acesso.
Em vídeo divulgado das câmeras de segurança do hotel, o ex-One Direction estaria "convulsionando" no saguão, uma hora antes de sua morte, devido ao uso de drogas. No entanto, os funcionários do hotel decidiram levar o cantor desacordado de volta para o quarto.
(Com Agência Estado)
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