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Política Terça-feira, 08 de Outubro de 2024, 12:39 - A | A

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Terça-feira, 08 de Outubro de 2024, 12h:39 - A | A

VITÓRIA DA BASE

Vereadores rejeitam abertura de comissão processante para investigar Emanuel Pinheiro

Com 10 votos contrário e 9 a favor, o procedimento foi enterrado na Câmara de Cuiabá

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

Os vereadores da Câmara de Cuiabá rejeitaram o pedido de abertura de comissão processante contra o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) nesta terça-feira (8). Foi a terceira vez que o requerimento de instauração da investigação a supostos desvios na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) foi submetido a votação e acabou enterrado por 10 votos contrários e 9 favoráveis. A discussão dividiu o plenário e resultou em confusão entre a base e os vereadores da oposição. 

Durante a orientação de voto, o vice-líder do governo, Renivaldo Nascimento (PSDB), criticou o embasamento do pedido de autoria da vereadora Maysa Leão (Republicanos) - que o acusou de tê-la agredido nos corredores da Casa antes da sessão. Segundo Renivaldo, o documento apresentava trechos do inquérito da Polícia Civil que Emanuel é alvo e está em curso, não havendo provas que incriminem o prefeito. 

"Estou vendo que esse processo é um inquérito e desejo que ele seja apurado no rigor da lei. Mas a situação na Saúde é por falta de recursos. Nenhum deputadoe estadual ao longo desses dois anos destinou emendas à Saúde de cuiabá, faltam recursos", falou Renivaldo. 

A líder da bancada do União Brasil, Michelly Alencar, endossou a abetura do procedimento. O PL e o PP acompanharam a vereadora. 

"O pedido de comissão processante é um instrumento legal e político do vereador, é a resposta que damos a população. Nós fiscalizamos, indicamos e abrimos comissão processante para que os fiscalizados tenham oportunidade de esclarecer porque estão agindo dessa maneira", explicou Michelly. 

Ex-base de Emanuel, Rogério Varanda (MDB), votou contra a comissão e provocou os colegas. Conforme o vereador, os pedidos de investigação contra o prefeito não implicaram em melhorias, ocupando o expediente da Câmara com ações que não eram aprovadas ou acabavam sendo derrubadas pela Justiça. 

"Melhorou em quê? Aí vem só processante, processante, perda de tempo. Pra quê isso? Quando conseguiu, a Justiça travou. É final de mandato, vamos acordar e continuar trabalhando. Quero ver vocês no ano que vem, se vão estar cobrando ano que vem", disparou Varanda. 

 

 

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