Quarta-feira, 12 de Março de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,81
euro R$ 6,35
libra R$ 6,35

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,81
euro R$ 6,35
libra R$ 6,35

Política Terça-feira, 11 de Março de 2025, 09:43 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 11 de Março de 2025, 09h:43 - A | A

NOVATOS

Saiba quem são os vereadores de Várzea Grande alvos de operação da Polícia Federal

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão no gabinete dos parlamentares

MARICELLE LIMA
DA REDAÇÃO

Os vereadores Adilsinho (Republicanos) e Feitoza (PSB), envolvidos na Operação Escambo Eleitoral da Polícia Federal, deflagrada na manhã desta terça-feira (11), estão na primeira legislatura e tiveram votações expressivas na eleição de 2024, ambos com mais de dois mil votos.  

O vereador Adilson Luiz Mayer de Arrud tem 34 anos, é natural de Várzea Grande, e está na sua primeira legislatura. Nas eleições de 2024 concorreu com o número 10.999 e teve 2.249 votos. Na sua biografia, consta que vem de uma família com forte tradição política. Seus parentes próximos já ocuparam cargos importantes no município, como vereador, prefeito e vice-prefeito, o que o motivou a dar continuidade ao legado familiar na política. Ele é formado em Direito e já atuou no ramo da construção civil.  

Já o vereador Kleverson Feitoza Eustaquio concorreu na eleição de 2024 com o número 40.222 e teve 2.438 votos. É nascido em Várzea Grande e tem 40 anos. 

A OPERAÇÃO  

A Operação Escambo Eleitoral da Polícia Federal, apura compra de votos. De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão no gabinete dos parlamentares na Câmara Municipal de Várzea Grande.   A investigação teve início no dia 6 de outubro de 2024, dia do pleito eleitoral, quando dois homens foram presos em flagrante por compra de voto.  

No decorrer da apuração, a Polícia Federal identificou que os dois vereadores eleitos foram beneficiados com a compra de votos. As medidas cautelares da operação têm como objetivo angariar elementos que contribuam para a instrução da investigação em curso.  

Confirmada a autoria dos crimes, os parlamentares poderão responder pelos crimes de captação ilícita de sufrágio e associação criminosa, cujas penas podem chegar a até sete anos de reclusão.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Jozi 11/03/2025

Esse Feitoza era assessor de um vereador em vg, só não lembro de qual

positivo
0
negativo
0

1 comentários

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros