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Política Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024, 14:35 - A | A

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Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024, 14h:35 - A | A

RUSGA SUPERADA

Rosana Martinelli afirma que foi "partidária" e votou em Roberto Dorner

O prefeito reeleito era filiado ao Republicanos e quando migrou para o PL foi rejeitado pela senadora

CAMILA RIBEIRO/JOLISMAR BRUNO
Da Redação/Do Local

A senadora Rosana Martinelli (PL) afirmou ter acompanhado a orientação do partido e votado no prefeito reeleito de Sinop (a 480 km de Cuiabá), Roberto Dorner (PL). Quando Dorner saiu do Republicanos e se filiou ao PL, Rosana rejeitou a chegada do político. No entanto, ela garante que a rusga foi superada. 

"Votei no 22, claro sim. Sou partidária", garantiu a senadora à imprensa nesta segunda-feira (14) em ato político em apoio ao candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL).

Rosana lembrou que à época existiam três nomes tentanto se aproximar do PL e ela fez uma sequência de críticas para desencorajar a vinda do prefeito ao partido, porém, não conseguiu evitar. Com o mandato garantido por mais quatro anos, Martinelli espera que Roberto Dorner se dedique, principalmente, à Secretaria Municipal de Saúde. Ela disse que irá encaminhar recursos para auxiliar na construção de novo hospital. 

"Fiquei contra a vinda dele ao PL, mas a partir do momento que o partido decidiu, eu o apoiei. Acredito que com maior experiência e agora reeleito possa melhorar a gestão dele, principalmente, na saúde onde tecemos muitas críticas. Esperamos e vamos colocoar recursos para que Sinop construa um novo hospital e melhore a saúde do município", falou a senadora. 

Martinelli justificou que não foi uma figura presente nas campanhas municipais pela agenda de senadora. Mesmo assim, procurou gravar vídeos de apoio, inclusive, para Roberto Dorner. Segundo ela, assumir a cadeira em Brasília permitiu que o senador licenciado, Wellington Fagundes (PL), tivesse uma participação mais assídua nas eleições 2024. 

"Não consegui acompanhar porque estou na suplência e assumi como senadora. Fiquei trabalhando lá no Senado para que aqui o Wellington pudesse, mesmo licenciado, trabalhar. A gente não conseguiu ir em muitas cidades, mas gravei para muito candidatos e trabalhei sim para o 22 nesta campanha", argumentou.

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