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Política Terça-feira, 15 de Outubro de 2024, 17:49 - A | A

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Terça-feira, 15 de Outubro de 2024, 17h:49 - A | A

SEGUNDO TURNO

Emanuel ficará neutro por agenda de prefeito ser "incompatível" a funções de cabo eleitoral

O prefeito falou com exclusividade ao HNT que sua meta é fazer entregas de obras ao qual se comprometeu durante a gestão

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), disse ao HNT que manterá a neutralidade no segundo turno das eleições municipais, não sinalizando apoio a Abilio Brunini (PL) ou Lúdio Cabral (PT). Conforme Emanuel, a agenda no Alencastro não é compatível com a rotina de cabo eleitoral e, à exemplo do primeiro turno, em que ele não foi às ruas com o candidato do seu partido, o empresário Domingos Kennedy (MDB), não vai fazer campanha para o candidato da direita ou da esquerda. 

LEIA MAIS: Emanuel rebate 'fake news' de Abilio: "exonerações não têm viés eleitoral"

"Eu tenho a minha prioridade. Anuncei a minha decisão em não participar ativamente do processo eleitoral. Tenho um compromisso com a população cuiabana de fazer as entregas que estão ocorrendo, mas teremos muitas até o final do ano. Não é compatível a agenda de um prefeito como uma capital pujante igual Cuiabá, com a agenda de um cabo eleitoral", falou o prefeito à reportagem nesta segunda-feira (14). 

Na prática, a declaração não ganhou corpo pois Emanuel atuou nos bastidores para viabilizar a candidatura própria do MDB para que o partido não perdesse musculatura política. Ao emplacar Domingos Kennedy, contrariando o diretório estadual que sinalizou apoio a Eduardo Botelho (União Brasil), o prefeito chegou a se reunir com a secretária-geral do MDB em Mato Grosso, Janaina Riva, para selar em paz com a deputada estadual e pavimentar o caminho para o candidato a prefeito que acabou derrotado no primeiro turno. 

Emanuel Pinheiro ainda fez distinção entre apoio e o seu voto. Ser cabo eleitoral acenando publicamente a Abilio ou Lúdio é uma possibilidade remota, mas o voto pessoal será feito após consultar os familiares e grupo. 

"A definiação do voto em si estamos vendo, avaliando, entendeu. Estamos discutindo. Estou ouvuindo a Márcia (primeira-dama), Emanuelzinho (deputado federal), o Elvis (filho mais novo), todos os entes como também o nosso grupo político que é muito forte", explicou. 

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