O deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) apontou que o entrosamento do senador Jayme Campos (União Brasil) com os líderes do partido em Brasília não será suficiente para garantir sua candidatura ao governo de Mato Grosso nas eleições de 2026. Jayme é amigo do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), próximo ao presidente da sigla, Antônio Rueda, e membro da executiva nacional ao lado do governador Mauro Mendes (União Brasil) e do secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil), que está na suplência. Porém, segundo Júlio, é o contexto regional que acaba exercendo mais peso nas decisões e não a interferência da nacional.
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"O senador Jayme é bem relacionado, não só com a nacional, como tem bom relacionamento com o Rueda, líderes partidários maiores, o Alcolumbre, mas o que interessa são as bases partidárias", ressaltou Júlio Campos nesta quarta-feira (12) em coletiva na Assembleia.
O cenário não é favorável para Jayme que mantém sua pré-candidatura ao Paiaguás mesmo após Mauro Mendes sinalizar apoio ao vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos). Outro adversário no grupo político do governador é o ex-senador Cidinho (PP) que pode tentar fortalecer o seu nome internamente.
Júlio Campos classificou como "grande mal" a pressão que vem de Brasília, tentando passar por cima das articulações feitas nos diretórios estaduais e junto às siglas aliadas.
"O grande mal que ocorre em Brasília é não ouvir o eleitor do partido, os filiados e a direção estadual", asseverou o deputado.
À exemplo do que ocorreu em 2024, Mendes deve insistir no diálogo e acabar elencando critérios para decidir entre os três pretensos candidatos, encomendando pesquisas quantitativas e qualitativas para embasar a escolha.
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Crítico 13/02/2025
O POVO HONESTO DE MATO GROSSO NAO VAI MAIS ENGOLIR UM ESQUERDISTA COM ROUPAGEM DE DIREITA. OS CORONEIS SAO DE ESQUERDA, SO QUEREM O QUANTO PIOR É MELHOR.
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