O secretário de Políticas Agrícolas do Ministério da Agricultura, Neri Geller (PP), anunciou que a sigla intensificará o apoio à candidatura de Emanuel Pinheiro (PMDB) à Prefeitura de Cuiabá. Geller também anunciou a gravação de apoio do ministro Blairo Maggi (PP) ao peemedebista para utillização nos programas de rádio e televisão.
Alan Cosme/HiperNoticias
"A minha presença neste segundo turno será intensa. Fui convocado pelo ministro Blairo Maggi para ajudar a eleger Emanuel Pinheiro a prefeito de Cuiabá. O PP, Blairo e eu temos a convicção que Emanuel é o melhor para a nossa Cuiabá. O Blairo já gravou um vídeo em apoio a sua candidatura", disse Geller em entrevista coletiva nesta segunda-feira (10) na sede do PP na Capital.
Neri Geller, que já foi ministro da Agricultura no governo Dilma Rousseff (PT), alega que a decisão para apoiar Emanuel é para que o peemedebista continue o projeto iniciado por Mauro Mendes (PSB), atual prefeito de Cuiabá.
"Estou aqui hoje porque o Mauro Mendes começou um bom trabalho e não queremos que a nossa capital se afaste desse prejeto. Tem que continuar e Emanuel será um prefeito jovem, moderno que fará com que Cuiabá seja geradora de empregos", explicou.
Neri Geller também disse que ajudará o candidato do PMDB a manter o nível de campanha baseada em proposta e ideias e negou qualquer constrangimento por conta da prisão de sua esposa durante a eleição em Lucas do Rio Verde sob acusão de crimes eleitorais.
"Nós faremos a campanha como está sendo até o momento, de alto nível. Não vamos baixar o nível e sim discutiremos propostas e como fazer com que Cuiabá seja de fato a capital do agronegócio. Sei que vão utilizar o que ocorreu com minha esposa na campanha, mas estamos tranquilos. Porque tudo foi esclarecido. O que aconteceu em Lucas é o mesmo que ocorreu em Sinop. Utilizaram de denúncias falsas para tentar vencer as eleições. E a resposta foi nas urnas onde vencemos do atual prefeito Otaviano Pivetta (PSB)", afirmou.
Também estiveram presentes no ato os vereadores eleitos em Cuiabá, o senador Wellington Fagundes (PR) e o ex-senador Osvaldo Sobrinho (PTB).
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