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Política Sexta-feira, 01 de Outubro de 2021, 13:24 - A | A

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Sexta-feira, 01 de Outubro de 2021, 13h:24 - A | A

"LOBO MAU"

Emanuel diz que pacote de redução de ICMS mostra desespero do governador

MAJU SOUZA
DA REDAÇÃO

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou que não vê com bons olhos a proposta para redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) apresentada pelo governador Mauro Mendes (DEM) na terça-feira (28). O emedebista disse à imprensa, na manhã desta sexta-feira (1°), que “o pacote de bondade” é o auge do desespero.

“É o Lobo Mau apresentando pacote da bondade no auge do desespero. A minha equipe está estudando isso e vendo esse pacote da bondade que o Lobo Mau apresentou. Todos os pacotes da maldade foram apresentados até agora sem ouvir ninguém e agora traz um pacote da bondade no auge do desespero, despencando nas pesquisas, envolvido em inúmeras denúncias em todos os aspectos, aí ele aparece com o pacote da bondade sem ouvir ninguém também”, afirmou o prefeito.

Emanuel Pinheiro pediu cautela, no entanto, declarou que se, de fato, for um benefício à população ele irá apoiar. O prefeito ainda lembrou que seu filho, o deputado federal Emanuelzinho (PTB), trabalhava um projeto semelhante e acredita que Mauro quis se adiantar.

As declarações do prefeito foram dadas na inauguração da Escola Profª. Maria Dimpina Lobo Duarte, que contou com a presença do ministro da Educação, Milton Ribeiro.

Pacote

O governador Mauro Mendes (DEM) propôs o projeto de lei de redução da alíquota do ICMS, na tarde de terça-feira. A redução impacta sobre os combustíveis, gás industrial, comunicação e energia elétrica. A proposta deverá ser votada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) nas próximas semanas.

Será reduzido o ICMS da energia elétrica (de 25% e 27% para 17% a todos os setores), dos serviços de comunicação, como internet e telefonia (de 25% e 30% para 17%), da gasolina (de 25% para 23%), do diesel (de 17% para 16%), do gás industrial (de 17% para 12%) e do uso do sistema de distribuição da energia solar (de 25% para 17%).

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