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Política Quinta-feira, 03 de Outubro de 2024, 10:45 - A | A

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Quinta-feira, 03 de Outubro de 2024, 10h:45 - A | A

POLÍCIA NO COMITÊ

Dorner afirma que denúncias são ato de "desespero" de adversária

O prefeito de Sinop e candidato a reeleição negou as acusações de manter "escritório paralelo"

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O prefeito de Sinop (480 km de cuiabá) e candidato a reeleição, Roberto Dorner (PL), se manifestou por meio de vídeo em suas redes sociais, na manhã desta quinta-feira (3), afirmando que a ação da Polícia Federal no comitê de campanha são baseadas em "denúncias falsas", um reflexo do "desespero" dos adversários que sabem que vão "perder as eleições". Dorner tem apenas uma oponente: a empresária Mirtes da Transterra (NOVO). A candidata conquistou a simpatia e o apoio do ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), que deixou o palanque do correligionário e prefeito para endossar a campanha de Mirtes. 

LEIA MAIS: PL de Sinop afirma que escritório alvo de buscas da PF estava regular e registrado no TSE

“Quero fazer um alerta. Como sempre acontece, no final das eleições, começaram as baixarias com denúncias falsas e desespero de quem sabe vai perder as eleições. Pense comigo, por que só agora? Dias antes da eleição? Porque é mentira e fake news. Sinop não merece isso. Sinop vai dar resposta nas urnas. Vamos em frente”, disse Roberto Dorner. 

Os agentes de segurança realizaram buscas no comitê da campanha na noite desta quarta-feira (2). A PF disse que o local estava com as "cortinas baixas" e que uma funcionária foi flagrada fazendo o pagamento em espécie de R$ 2,5 mil a prestador de serviço terceirizado, prática irregular. No entanto, o jurídico do partido garantiu por meio de nota que os pagamentos acompanham a legislação eleitoral e que o imóvel não se trata de um "escritório paralelo", conforme ventilado na denúncia, pois está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

GUERRA JURÍDICA 

Semanas atrás, Mirtes da Transterra foi obrigada a apagar posts em que apresentava fotos ao lado de Bolsonaro, durante carreata na visita do ex-presidente a Sinop. Na petição contra a candidata do NOVO, era apontado que a candidata fez campanha extemporânea, aproveitando data fora do período eleitoral para se apresentar, pedir votos e obter vantagem sobre os oponentes. 

Na última viagem de Bolsonaro a Sinop, o ex-presidente desprezou Roberto Dorner. O prefeito não foi convidado para almoçar com o ex-presidente ou subir no carro que desfilou pelas ruas da cidade. À época, foi aventado que o prefeito recém-filiado ao PL chegou a cogitar deixar o partido. 

LEIA MAIS: PF cumpre mandado de busca e apreensão em escritório de Dorner

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