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Política Terça-feira, 10 de Dezembro de 2024, 16:11 - A | A

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Terça-feira, 10 de Dezembro de 2024, 16h:11 - A | A

SAIU EM DEFESA DO VEREADOR

Chico 2000 diz que Comissão de Ética cometeu "equívoco" em processo contra "PH"

De acordo com o presidente da Câmara, Paulo Henrique seria preso caso desobedecesse a medida cautelar atendendo a convocação para oitiva

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O presidente da Câmara de Cuiabá, Chico 2000 (PL), acredita que a Comissão de Ética cometeu um "equívoco" no processo em desfavor ao vereador afastado Paulo Henrique (MDB). De acordo com Chico, "PH" seria preso caso desobedecesse a medida cautelar para atender convocação à oitiva. Sem a manifestação da defesa, o parecer foi pela cassação. Chico repassou o documento à Procuradoria Geral do Legislativo para que aponte se houve alguma ilegalidade no rito. 

A Comissão de Ética baseou o parecer no inquérito da Operação Ragnatela da Polícia Federal que coloca o vereador como participante de esquema para "lavar" dinheiro do Comando Vermelho.  

LEIA MAIS: Relator entrega parecer pela cassação de "PH" por suposta ligação com CV; veja vídeo

"A principal dúvida é que o vereador Paulo Henrique está afastado através de uma medida cautelar. Todos sabem que quando você quebra uma cautelar, você pode ser preso. A Comissão de Ética, aos meus olhos, cometeu um equívoco", opinou o presidente à imprensa nesta terça-feira (10).

Chico disse que os vereradores deveriam ter encaminhado um pedido ao juiz responsável pelo caso de Paulo Henrique para que o vereador fosse liberado pela Justiça para comparecer à Câmara.

A conduta foi sugerida por Chico foi seguida pelo presidente da Comissão de Ética, Rodrigo Arruda e Sá (PSDB), porém, em outro momento. Arruda e Sá fez a solicitação ao Judiciário na semana da entrega do parecer, quando não havia mais prazo à manifestação de "PH" nos autos, abrindo espaço para que a defesa no dia da votação do parecer no plenário. 

LEIA MAIS: Juiz defere liminar para "PH" fazer defesa no plenário da Câmara; entenda

"A Comissão deveria ter encaminhado um expediente ao relator do processo criminal do vereador, requerendo a ele autorização para que este venha a essa Casa com data e hora marcada acompanhado por um oficial de Justiça, isso não foi feito. O verador não veio pois poderia ser preso? Fica a interrogação. Por isso, encaminhei para à procuradoria", falou o presidente da Câmara. 

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