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Política Terça-feira, 02 de Julho de 2024, 12:28 - A | A

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Terça-feira, 02 de Julho de 2024, 12h:28 - A | A

"PENTE-FINO"

Botelho promete romper contratos de parentes com a Prefeitura de Cuiabá

O pré-candidato do União Brasil disse que adotou a medida quando assumiu na Assembleia Legislativa em 2015

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho (União Brasil), promete fazer um "pente-fino", caso assuma o Alencastro, e romper contratos de parentes com o Executivo muninicipal. Conforme Botelho, é "incompatível" que ele esteja à frente do cargo e familiares mantenham negociações com o órgão. Ele disse que adotou a medida quando assumiu como deputado estadual em 2015. 

"A primeira coisa que vou fazer é uma revisão, um pente-fino e tudo o que tiver parentesco, vai ser exlcuído. Não é compatível você estar na prefeitura e ter um parente de primeiro grau prestando serviço", asseverou Eduardo Botelho à Rádio CBN Cuiabá nesta terça-feira (2)

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"Fiz isso na AL quando entramos lá em 2015. Haviam contratos de locação de veículos e a primeira coisa que fiz foi pedir para retirar de lá pois não é compatível. Isso vamos fazer com a maior tranquilidade e maior transparência possível", emendou o pré-candidato. 

Botelho também classificou como "má-fé" a tentativa de associá-lo as empresas prestadoras de serviço que levam o seu sobronome. Segundo o presidente da AL, ele não tem mais nenhuma participação financeiras nas transações comerciais. 

"Má-fé, só má-fé. Não tenho mais nenhuma ligação com as empresas, não tenho nenhum contato", garantiu. 

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CONCESSÃO DOS ÔNIBUS

Sobre o Consórcio Metropolitano de Transporte, empresa do seu irmão Rômulo Botelho, ser beneficiada o pré-candidato explicou que se trata de uma concessão para operar os ônibus na capital mato-grossense e não há como romper. Como alternativa, Botelho propôs a criação de um Observatório com a participação da Câmara de Cuiabá, Tribuna de Contas do Estado (TCE-MT), Ministério Público (MPMT) e usuários do coletivo.

"O transporte é diferente, não é contrato, é uma concessão, romper isso é algo complicado, é um corsórcio praticamente. O transporte vamos fazer melhorias, estipular um tempo máximo de 30 minutos de espera e vamos criar um observarório para que possam fazer o acompanhamento", falou Eduardo Botelho. 

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