Duas das três vítimas mortas por uma facção criminosa em Apiacás foram identificadas como Bruno Ribeiro Bilhalva, de 27 anos, e Cristian de Paula da Silva, de 18 anos. Ambos foram executados de acordo com um decreto da organização criminosa à qual pertenciam, em represália ao latrocínio de um mascate ainda não identificado.
Após a denúncia de desaparecimento das vítimas, a Polícia Civil e a Polícia Militar de Apiacás lançaram uma operação intensiva, que resultou na descoberta dos corpos das três vítimas, na prisão de seis suspeitos e na apreensão de mais de dois quilos de maconha.
Na quinta-feira (04), a investigação teve início com o registro de dois boletins de ocorrência relatando o desaparecimento de Bilhalva e Cristian de Paula da Silva, que residiam juntos em uma quitinete na cidade. Durante a madrugada, a polícia localizou as vítimas mantidas em cárcere, provavelmente em um sítio conhecido, onde dois suspeitos foram encontrados tentando fugir pela mata densa. Após capturá-los, os suspeitos confessaram o assassinato de Cristian de Paula da Silva e levaram a polícia ao local onde o corpo estava escondido, junto com a faca utilizada no crime, além de drogas encontradas pela Polícia Militar nas proximidades.
As investigações prosseguiram durante a noite, levando à identificação dos responsáveis pelo homicídio de Bruno, que foi sequestrado, obrigado a cavar sua própria cova em uma área remota e posteriormente assassinado com três tiros. A operação culminou na prisão de mais dois suspeitos envolvidos nos crimes.
A investigação revelou que os homicídios foram ordenados por uma facção criminosa ativa no Mato Grosso, em resposta ao latrocínio cometido pelas vítimas anteriormente. Além dos seis suspeitos presos, a polícia também apreendeu drogas e localizou um veículo incendiado utilizado no crime.
Os suspeitos permanecem detidos aguardando audiência judicial, enquanto as autoridades continuam as investigações para esclarecer completamente os eventos que resultaram nessas tragédias em Apiacás.
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