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Polícia Sexta-feira, 15 de Março de 2024, 08:25 - A | A

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Sexta-feira, 15 de Março de 2024, 08h:25 - A | A

OPERAÇÃO GRAVATAS

Prints mostram advogada "levantando ficha" de rivais para líder de facção criminosa; veja

Suspeita teve a prisão temporário convertida em domiciliar com cumprimento de medidas cautelares

THIAGO STOFEL
Da Redação

Prints retirados de um grupo de WhatsApp pela Polícia Civil mostram conversas de faccionados do Comando Vermelho com a advogada Jessica Daiane Maróstica, de Sinop (497 km de Cuiabá), de um dos líderes que está preso em uma penitenciária de Cuiabá solicitando para a profissonal informações sobre desafetos que estão em posse dos membros da organização. Veja as conversas ao final da matéria. 

LEIA MAIS: Delegado revela que advogados passavam informações em tempo real a faccionados presos

Na conversa, Robson, apontado com uma dos líderes da facção, pede para que a advogada olhe no sistema de processos para entender o passado dos supostos rivais. Em determinado momento, ele pede para que ela verifique os antecedentes criminais, porque ele acredita que o trio sequestrado faz parte de uma facção criminosa rival.

A advogada Jéssica chega a dizer que irá atender o pedido, mas que está ocupada resolvendo algumas audiências de custódia.

O líder chega a dizer para Jéssica que o trio é da Bahia e quer saber se eles têm envolvimento com o crime por lá. Em seguida, ela chega a brincar com a situação, mandando uma figurinha de um homem fazendo uma cruz, e cumpre o serviço.

Para a polícia, o comportamento da advogada demonstra o total desprezo com a vida do outro. O documento conta que Jessica sabia da gravidade do que estava em andamento e decide não ajudar as vítimas sequestradas, pelo contrário, age em favor dos criminosos, chegando a brincar com a situação.

A advogada foi presa na última terça-feira (12), junto de outros três advogados - Tallis de Lara Evangelista, Hingrytti Borges Mingotti e Roberto Luís de Oliveria. Em audiência de custódia, Jessica teve a prisão temporário convertida em domiciliar e segue em cumprimento com medidas cautelares.

LEIA MAIS: Justiça mantém prisões de advogados e PM acusados de envolvimento com facção criminosa

Na casa da suspeita, a polícia apreendeu R$ 100 mil em espécie, que ela não soube dizer a origem.

 

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