A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) trabalha com a hipótese de que o sargento da Polícia Militar Odenil Alves tenha sido vítima de latrocínio. O militar foi assassinado no dia 28 de maio, enquanto fazia hora extra na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Morada do Ouro. Ele foi atingido por um disparo na cabeça feito, em tese, por Raffael Brito, que continua foragido.
De acordo com o delegado Rodrigo Azem, no momento, as investigações não levam a crer que o crime tenha sido uma forma de represália à morte de um faccionado, como se ventilou logo depois do assassinato.
A Polícia Civil também trabalha para identificar e prender outros suspeitos que teriam dado apoio à fuga de Raffael. O governo oferece R$ 10 mil de recompensa a quem fornecer pistas concretas sobre o paradeiro do suposto assassino.
O dinheiro, conforme salientou Azem, só será efetivamente pago se as informações levarem à prisão do atirador. Acerca de localização de Raffael, a polícia chegou a receber pistas seguras do local onde estaria, mas ele não foi capturado.
De acordo com o delegado, a Polícia Civil está preparada para prendê-lo seja em Mato Grosso, em outro estado ou até mesmo fora do país.
"Estamos no encalço do Raffael que até o presente momento não foi preso, nenhum dia sequer a DHPP parou de tentar prender esse Raffael e tentar esclarecer também se outros suspeitos estavam envolvidos antes e depois do crime", salientou. "Estão tendo muitas informações desencontradas, algumas delas até propalada pela família própria família dele no sentido de desviar as atenções das autoridades policiais, mas estamos com um trabalho bem técnico para que possamos localizá-lo", completou Azem.
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