O presidente da Associação de Diversidades Intelectuais (Adin), Rui Alberto Wolfart, preso na quarta-feira (26), durante investigação que apura um esquema de corrupção de desvio de verbas e falsificação de documentos da instituição, foi solto depois de pagar fiança de R$ 75,900 mil, arbitrada na Delegacia de Tangará da Serra (240 km de Cuiabá).
De acordo com a Polícia Civil, Rui foi alvo da Operação Neurodivergente, no município, que apurou, por seis meses, possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos destinados a Associação de Diversidades Intelectuais (ADIN). Contudo, a prisão de Rui foi por posse ilegal de arma de fogo, após os policiais encontrarem um revólver e munições em sua residência.
As investigações continuam para apurar a suspeita de corrupção ativa, desvio de verbas (peculato), falsificação de documentos e organização criminosa envolvendo a ADIN.
Também são investigadas outras pessoas ligadas à entidade, ou ao presidente. A apuração teve início em outubro, após uma denúncia anônima protocolada no Ministério Público.
Ao todo, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, além do sequestro de bens e bloqueio de contas bancárias dos envolvidos.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Gustavo Espindula, a entidade recebeu cerca de R$ 2 milhões em repasses da Prefeitura de Tangará da Serra apenas nos três primeiros meses do ano.
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Izabel duarte 28/03/2025
Até aonde vai a corrupção e a impunidade neste país governado so por Ladrão
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