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Polícia Segunda-feira, 24 de Março de 2025, 14:03 - A | A

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Segunda-feira, 24 de Março de 2025, 14h:03 - A | A

CASO EMILY 

Polícia indicia mulher que matou adolescente grávida por homicídio e ocultação de cadáver

O caso segue para o Ministério Público que irá analisar se procede a denúncia nos crimes aos quais ela foi indiciada, ou se será necessário uma adequação de tipo penal dos crimes imputados à Nataly.

Aline Coêlho
Redação

Nataly Helen Martins Pereira, de 25 anos, foi indiciada pela Polícia Judiciária Civil pelo homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver de Emily Azevedo Sena, de 16 anos. A bombeira civil ainda deve responder pelos crimes de subtração de incapaz, parto suposto e falsidade ideológica por ter se apresentado como mãe da recém-nascida, filha de Emily, no Hospital Santa Helena, e tentar registrar o bebê momentos após o assassinato, no dia 12 de março.

De acordo com a Polícia Civil, dentre as qualificadoras do crime de homicídio, inlcuem-se motivo torpe, emprego de asfixia, meio insidioso ou cruel, com traição e dissimulação, recurso que impossibilitou a defesa da vítima e com a finalidade de assegurar a subtração de recém-nascido.

O caso segue para o Ministério Público que irá analisar se procede com a denúncia nos termos do indiciamento ou se será necessário uma adequação dos tipos penais imputados à suspeita. Caso Nataly seja denunciada e a acusação seja acolhida pela Justiça, a pena será determinada por meio de júri popular.

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Nataly está presa preventivamente pelo assassinato da adolescente grávida desde o dia 13 de março, um dia após o crime, quando confessou as suas ações, durante interrogatório. Ela permanece isolada das demais presas, na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, em Cuiabá. 

Enquanto a bebê, L. que seria batizada por Nataly como Denise Cecília, teve alta do hospital, no final de semana após o crime. A menina está aos cuidados da avó materna, Ana Paula Azevedo, e do pai. 

CRIME BRUTAL

O assassinato cruel de Emily Sena foi destaque na mídia internacional pelos requintes de crueldade. Nátaly atraiu Emily oferecendo doações de itens de alto padrão. Na casa onde ocorreu o crime, que pertence ao irmão de Nataly, ela esganou, sufocou e abriu a barriga da adolescente ainda viva para retirar o bebê. E depois ainda enterrou à adolescente em uma cova rasa aos fundos da casa. Antes de seguir ao hospital, fingido 'dor de parto', para se passar pela mãe da bebê.  

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