Novas imagens colaboram para tese de que funcionário morreu vítima de tiro acidental; veja

Cleyton de Oliveira Paulino foi atingido por um disparo fatal na cabeça e trabalhava para outro lojista em uma banca que ficava de frente para o box de empresário executado

AMANDA GARCIA
Da Redação

Reprodução

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Novas imagens do circuito interno de segurança do Shopping Popular, divulgadas na tarde desta quarta-feira (23), colaboram para tese da Polícia Militar de que Cleyton de Oliveira Paulino, de 27 anos, foi morto com um tiro na cabeça em decorrência de um disparo acidental, no Shopping Popular, em Cuiabá. Veja ao final da matéria.

Cleyton era funcionário de um lojista que ficava em frente ao box do empresário Gersino Rosa dos Santos, proprietário da Nenê Games, e que foi executado com um com tiro na nuca à queima roupa. O comerciante era o alvo do criminoso. Nas imagens, é possível ver o momento em que o atirador se aproxima de Gersino, efetua dois disparos pelas costas e foge em seguida.

A tese de morte acidental já havia sido levantada pelo tenente-coronel Jean Klebber logo após uma minuciosa análise das imagens das câmeras de segurança. Isso porque, no momento em que o suspeito se aproxima do local onde as vítimas estão, o trabalhador se encontra parado na frente do empresário.

O tiro atingiu a cabeça do rapaz, que chegou a ser socorrido, no entanto, morreu antes mesmo de conseguir dar entrada no hospital.

Conforme noticiado anteriormente pelo HNT, trajando uma bermuda jeans, uma camisa polo branca e um tênis, o suspeito aproveita um momento de distração das vítimas para cometer o crime.

Na ocasião, ele observa a movimentação do espaço, circula pelo corredor, aproxima-se das vítimas e atira.

O homem foi identificado pela polícia, mas o nome não foi divulgado. Diligências estão em andamento para encontrá-lo.

A polícia também não divulgou informações sobre a motivação do crime.

Em nota, a Associação dos Camelôs do Shopping Popular manifestou pesar pelo ocorrido e enfatizou que prestará todo auxílio aos familiares das vítimas, bem como externa votos de condolências à família e aos amigos enlutados.

“Prezando pela transparência e pelo anseio em elucidar os fatos, a Associação dos Camelôs do Shopping Popular acompanhará todo o processo investigativo, sempre confiando no trabalho das autoridades policiais, lembrando que além das nossas câmeras internas, firmamos convênio para integração de sistema de monitoramento em torno do Shopping e Complexo Dom Aquino, por meio do Programa Vigia Mais MT (interligado ao Ciosp) que está em pleno funcionamento e certamente contribuirá nas investigações. Assessoria Jurídica e Assessoria de Comunicação do Shopping Popular”, aparece em trecho.

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