As manobras protelatórias de questionar o senador Pedro Taques (PDT-MT) como informante feitas pelo advogado de João Arcanjo, Zaid Arbid, e a tentativa de desqualificar o relatório do inquérito do delegado Luciano Inácio sobre o homicídio do empresário Sávio Brandão tiraram do sério o advogado assistente da acusação, Clovis Sahione. Em determinado momento no júri dessa sexta-feira, quando Zaid questionava o relatório do delegado, eles bateram boca feio. A ponto do juiz presidente do júri dizer que o assistente estava errado. "O senhor não pode bater boca com o advogado de defesa. Deve pedir questão de ordem", reduziu os ânimos o juiz. É a pressão de julgamento. Arcanjo é acusado de mandante da morte do empresário Sávio Brandão, fundador da Folha do Estado.
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