A Síria filiou-se à OPCW em 2013 para evitar a ameaça de bombardeios como resposta a ataques químicos na região de Damasco, enquanto Assad negava que o uso tivesse ocorrido. No ano passado, a organização apontou que o Estado Islâmico utilizou gás mostarda contra habitantes de Marea, cidade próxima a Alepo.
A delegação da OPCW, que inclui especialistas em armamentos químicos, reuniu-se com o presidente Ahmed al-Sharaa e o ministro das relações exteriores, Asaad Hassan al-Shibani.
O diretor-geral da OPCW, Fernando Arias, disse em comunicado que as conversas foram "longas, produtivas e bem abertas" e que a visita foi "a primeira para restabelecer um relacionamento de trabalho direto" entre a entidade e a Síria, "depois de 11 anos de estagnação e falta de progresso com as autoridades anteriores". Fonte: Associated Press.
(Com Agência Estado)
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