O gabinete de Salam, composto por 24 ministros, divididos igualmente entre seitas cristãs e muçulmanas, foi formado menos de um mês após a nomeação no primeiro-ministro, e chega em um momento em que o Líbano está se esforçando para reconstruir a região sul e manter a segurança ao longo de sua fronteira, após a guerra entre Israel e o grupo militante Hezbollah.
Um acordo de cessar-fogo intermediado pelos EUA encerrou a guerra em novembro. Embora o Hezbollah não tenha endossado Salam como primeiro-ministro, o grupo se engajou em negociações com ele sobre os assentos muçulmanos xiitas no governo, conforme o sistema de partilha de poder do Líbano.
As novas autoridades do Líbano também marcam uma mudança em relação aos líderes próximos ao Hezbollah, já que Beirute espera continuar melhorando os laços com a Arábia Saudita e outras nações do Golfo que têm sido preocupadas pelo crescente poder político e militar do Hezbollah ao longo da última década.
(Com Agência Estado)
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