Penas e sangue de pássaros foram encontradas em ambos os motores do avião, aponta o relatório preliminar. "As amostras foram enviadas a organizações especializadas para análise de DNA, que foram identificadas como pertencentes a marrecos do Baikal", descreve o relatório. Marrecos do Baikal são uma espécie de pato.
Segundo os investigadores, controladores de tráfego aéreo alertaram o piloto sobre possíveis colisões com pássaros dois minutos antes de a aeronave emitir um sinal de socorro confirmando que a colisão havia ocorrido. Em seguida, o piloto tentou um pouso de emergência.
O relatório afirma ainda que a caixa-preta do avião parou de gravar cerca de 4 minutos antes do acidente - informação adiantada pelo Ministério dos Transportes sul-coreano, dias após o incidente.
O muro de concreto no final da pista do aeroporto com o qual o avião colidiu será removido, informou o governo sul-coreano. O Boeing 737-800 atravessou a pista do Aeroporto Internacional de Muan durante um pouso de emergência em 29 de dezembro após seu trem de pouso não ter sido acionado, batendo contra o muro de concreto e explodindo em chamas em seguida.
(Com Agência Estado)
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