O presidente afastado tem desafiado a polícia há várias semanas e não sai da residência oficial desde o dia 12, quando fez um pronunciamento na televisão em que afirmou que lutaria para não ser tirado do cargo.
No dia 3 de dezembro, Yoon declarou lei marcial no país e enviou tropas para cercar o Parlamento, que é dominado pela oposição. No dia 14, o presidente foi derrubado pelos parlamentares, em um processo de impeachment que teve apoio unânime.
Desde então, o presidente afastado enfrenta acusações de rebelião, mas se recusa a ter contato com os investigadores do caso. Na terça-feira, 31, um tribunal de Seul emitiu um mandado de prisão contra Yoon.
Ao permanecer na residência oficial da presidência, Yoon dificulta o trabalho da polícia, já que uma lei sul-coreana blinda locais que podem abrigar segredos militares. Fonte: Associated Press.
(Com Agência Estado)
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