Autoridades israelenses têm ameaçado tomar medidas mais pesadas para interromper os ataques quase diários. Ainda que o novo anúncio sinalize uma postura mais dura perante as ofensivas, ele pode não significar uma mudança imediata na política adotada por Israel. Ao mesmo tempo, a mídia israelense relata que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, está considerando demitir o ministro da Defesa Yoav Gallant e nomear Gideon Saar, que é visto como mais agressivo em termos de política externa.
A violência deslocou milhares de pessoas nos dois lados da fronteira entre Israel e Líbano. O Hezbollah, que apesar de não querer uma guerra mais ampla está se preparado para uma, disse que interromperia os ataques se houvesse um cessar-fogo em Gaza. Porém, as negociações que são mediadas pelos Estados Unidos, Egito e Catar estão estagnadas. Fonte: Associated Press
(Com Agência Estado)
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