Sessenta e um por cento dos eleitores norte-americanos aprovam Hillary, uma possível candidata presidencial norte-americana em 2016, enquanto 34% disseram que tinham uma opinião desfavorável dela, segundo a pesquisa feita pela Universidade Quinnipiac, divulgada na sexta-feira.
A pesquisa foi feita uma semana depois que Hillary deixou seu cargo como a principal diplomata do país. Hillary Clinton, de 65 anos, disse que não se vê voltando para a política, mas deixou aberta a possibilidade de um retorno.
Em comparação, 51% disseram ter uma opinião "favorável" ao presidente Obama, enquanto 46% tinham uma opinião desfavorável. Para Biden, de 70 anos, outro possível candidato em 2016, 46% deram boas notas em comparação com 41%, que não o fizeram.
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Peter Brown, diretor-assistente do Instituto de Pesquisa da Universidade Quinnipiac, disse que os resultados mostram que após um impulso positivo para Obama em consequência de sua reeleição em novembro, os Estados Unidos estavam rapidamente retomando a política partidária.
"Números de aprovação menores para o presidente podem ter sido provocados porque, depois que o brilho pós-eleitoral acaba, governar requer inevitavelmente decisões que tornam alguns eleitores infelizes", disse, acrescentando que Hillary ganhou mais eleitores independentes e republicanos.
Líderes republicanos, inclusive o astro em ascensão Marco Rubio, um senador de primeiro mandato da Flórida, viram opiniões favoráveis de um terço ou menos dos pesquisados.
A pesquisa mostrou que 27% tinham uma visão favorável de Rubio, de 41 anos, que também pode ser um protagonista na eleição de 2016. Quinze por cento tinham uma visão negativa, e 57% disseram que não o conheciam suficientemente bem.
Muitos entrevistados - 45% - também disseram que não conheciam bem o ex-governador da Flórida Jeb Bush.
No todo, pesquisadores da Quinnipiac descobriram que 68% dos eleitores norte-americanos disseram que estão "de alguma forma insatisfeitos" ou "muito insatisfeitos" com o estado da nação hoje.
Outros 31% disseram que estão "muito satisfeitos" ou "em parte satisfeitos" quando questionados sobre "como as coisas estavam indo", segundo a pesquisa feita nacionalmente, que entrevistou 1.772 eleitores registrados entre 30 de janeiro e segunda-feira, e tem uma margem de erro de 2,3 pontos percentuais para mais ou para menos.
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