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Mundo Sábado, 24 de Agosto de 2024, 21:30 - A | A

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Sábado, 24 de Agosto de 2024, 21h:30 - A | A

Fundador do Telegram é preso na França, segundo imprensa local

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O fundador e CEO do aplicativo de mensagens Telegram, Pavel Durov, foi detido neste sábado, 24, no aeroporto de Le Bourget, próximo à Paris, informou a imprensa local. Um mandado de busca foi emitido por investigadores franceses com base em investigação preliminar relacionada a várias infrações cometidas por meio da plataforma de mensagens. As informações são de reportagens dos veículos de comunicação Le Monde, AFP e TF1.

O Escritório de Combate à Violência contra Menores (Ofmin, na sigla em francês), emitiu um mandado de busca contra Durov com a acusação de não colaborar com os investigadores contra o uso criminoso da plataforma por seus usuários.

A Justiça considera que a ausência de moderação, a falta de cooperação com as forças de segurança e as ferramentas oferecidas pelo Telegram o tornam cúmplice de fraude, tráfico de drogas, crime organizado, apologia ao terrorismo e crimes contra crianças.

Durov, franco-russo de 39 anos, estava acompanhado por seu guarda-costas e sua assistente quando desembarcou do seu jato particular após viajar do Azerbaijão à França. Ele planejava passar pelo menos uma noite em Paris. O bilionário foi detido entre 19h30 e 20h do horário local.

O mandado de busca ficaria ativo apenas se Durov estivesse em território francês, segundo reportagem do canal TF1. "Chega de impunidade no Telegram", comemorou um dos investigadores, surpreso que o bilionário, sabendo que era procurado na França, tenha decidido ainda assim vir a Paris, de acordo com reportagem do Le Monde.

Investigadores do Escritório Nacional Antifraude (ONAF, na sigla em francês), vinculado às alfândegas, colocaram Durov sob custódia. Ele deverá ser apresentado a um juiz de instrução ainda no sábado, antes de uma possível acusação no domingo (25) por uma série de crimes.

"Pavel Durov acabará em prisão preventiva, disso não há dúvidas", comentou um investigador à TF1/LCI. "Em sua plataforma, ele permitia que inúmeros delitos e crimes fossem cometidos, sem fazer nada para moderar ou cooperar", disse uma fonte próxima ao caso ao canal.

(Com Agência Estado)

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