De acordo com a investigação, Kim teria sido responsável por sugerir ao presidente Yoon a declaração da lei marcial em meio a um impasse político cada vez maior com a Assembleia Nacional, atualmente controlada pela oposição. O presidente reverteu a ordem seis horas depois, após a Assembleia votar para encerrá-la, e, na quinta-feira, o ex-ministro pediu demissão do cargo.
A prisão ocorre horas após a tentativa de um impeachment contra Yoon falhar na Assembleia Nacional coreana diante de um boicote da oposição.
(Com Agência Estado)
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